Galeria de Arte - Leda Margarida
Galeria de Arte Leda Margarida, foi criado para interagir com você , postar produções artísticas e prestar serviços. Oportunamente, pretendo passar dicas interessantes e atuais, através de textos, poemas, e idéias afins. Agradeço sua visita! Leda Margarida Contato: leduxapresentes@gmail.com
segunda-feira, 6 de março de 2017
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
DICAS:
Dicas para escrever e publicar uma Monografia
1. Leia sobre o que já feito
Antes de começar um projeto de pesquisa, é importante checar diversas conteúdos da área para conhecer tudo o que já foi falado sobre o tema. Uma das sugestões apresentadas pelo professor Volpato é ler artigos de boas revistas internacionais. Além disso, é preciso fazer um levantamento de publicações que podem ser utilizadas para dar base ao seu projeto.
2. Pense no nível que a sua pesquisa irá atingir
Antes de fazer um projeto é preciso identificar o nível de ciência que se pretende atingir. Identifique algumas publicações científicas que estariam no patamar da sua pesquisa. Você pretende atingir uma Science, com abrangência em diversas áreas de conhecimento, ou deseja focar em uma publicação especializada? Se a sua resposta for publicar em um veículo científico de grande abrangência, será necessário pensar e elaborar a sua pesquisa de forma que ela seja compreensível para o maior número de pessoas possível, incluindo outras áreas de conhecimento.
3. Apresente uma novidade
Não existe uma boa pesquisa sem algo novo ou relevante. “Os pesquisadores têm dificuldade de aceitar que o tema da sua pesquisa não apresenta uma novidade”, conta Volpato. Segundo ele, após ler sobre o que já foi desenvolvido dentro do tema, é necessário encontrar uma nova abordagem. Uma pesquisa muito repetitiva não pode apresentar grandes contribuições científicas.
4. Saiba a hora certa para começar a escrever
Muitas pessoas começam a escrever o seu artigo na hora errada. Segundo Volpato, para manter a unidade do texto é importante ter uma ideia completa do trabalho. Não comece a adiantar algumas partes do seu artigo sem ter concluído a pesquisa, analisado e interpretado dados. Antes de começar a escrever, o professor afirma que é necessário já ter em mente a resposta para algumas perguntas: 1) Como surgiu a pesquisa? 2) Onde você chegou? 3) Como chegou nesse caminho e o que me faz aceitar a sua história? 4) O que isso muda na ciência? 5) Por que as pessoas se interessariam por isso?
5. Tenha em mente o tipo de revista que você gostaria de publicar
Após ter uma visão geral do trabalho, respondendo as perguntas anteriores, comece a pensar na revista que você deseja ter o seu trabalho divulgado. Leia diversos artigos e tente observar o formato que eles seguem. “É bom conhecer o jeitão da revista”, apontou Volpato. Pense nessa estrutura quando estiver escrevendo.
6. Mantenha a lógica no texto
Na hora de escrever é preciso observar se as ideias da pesquisa não estão se contradizendo. De acordo com o pesquisador, muitas pessoas acabam cometendo erros nesse item. Introdução, desenvolvimento e conclusão devem estar muito bem alinhados e relacionados. Todas as partes devem apresentar coerência e lógica. Releia o texto e veja se ele consegue manter uma unidade. Não use freses sem sentido.
7. Encontre a medida certa
O tamanho do texto não quer dizer qualidade. “Nenhuma palavra a mais, nenhuma palavra a menos. A gente tem que saber sintetizar”, apontou Volpato. Segundo ele, as pessoas tendem a achar que os trabalhos mais longos são os melhores. No entanto, o número de páginas não é sinônimo de qualidade. É importante apresentar todos os argumentos de maneira clara e objetiva. Para o professor e pesquisador, a elaboração de um artigo deve ser semelhante a de um prédio. “Ele precisa ser vistoso, importante, sólido e econômico”, defendeu.
8. Seja claro e evite palavras que dificultam o entendimento
Nada de prosopopéia para acalentar bovinos (ou seja, a famosa expressão “conversa para boi dormir”). Tente tornar a sua pesquisa mais acessível e troque as palavras de difícil entendimento. Segundo Volpato, a ciência tem um caráter transdisciplinar, porém, quando você escreve um artigo cheio de termos técnicos e palavras desconhecidas, a sua pesquisa tende a ficar restrita apenas para pessoas da área. “É importante pensar que você está escrevendo um texto para ser lido por diferentes públicos.”
9. Compartilhe o seu conhecimento
Após concluir um artigo é importante tentar a sua publicação em revistas de divulgação científica. Segundo o professor Volpato, a divulgação da pesquisa é tão importante quando a redação. É a partir da publicação que você poderá compartilhar o seu conhecimento com outros pesquisadores. Além disso, também terá a oportunidade de submeter o seu trabalho para avaliação de outros especialistas. Antes de enviar um artigo para análise, observe atentamente o formato exigido em cada publicação. Algumas revistas têm normas específicas que devem ser seguidas, incluindo padronização de estilo, quantidade de caracteres e outras referências.
10. Acompanhe os resultados
Não pense que a publicação do artigo é o último passo. Após divulgar a sua pesquisa, tente observar a repercussão do seu trabalho no mundo científico. Observe as contribuições acadêmicas da sua pesquisa. Ao visualizar quem está citando o seu artigo, procure entender quais reflexões estão sendo geradas a partir dele.
https://youtu.be/syXpwD--Ftg
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Galeria com produções de pintura em tela de Lêda Margarida.
SÉRIE: ANJOS
Miscigenação
1.00 X 1.00
Abaixo os Muros do Preconceito

Cosme e Damião
20 X 20 cm
Amor Maior
XXXXXXXX
Série; AS VIRTUDES DE SANTO ANTÔNIO
Simplicidade
XXXXXXXX
Série : LIVRE
Enzo
20 X 20 cm
Casario "A pracinha junto ao mar".
70 X 50 cm
Amanhecer na pracinha junto ao mar
60 X 40 cm
Entardecer na Pracinha dos Sobrados Amarelos
70 X 50 cm
Final de tarde na pracinha junto ao mar.
Navegar é preciso
50 X 50 cm
A varanda de Lyginha
Acrobacia
0,60 X 0,40
pintura de reproduçao da foto de
Amy Winehouse
75 X 50 cm
Clarinha, acrilica sobre tela,
50 X 70 cm
Graça
20 x 40 cm
Anjinha "Maria"
60 X 40 cm
Anjo da Guarda de Marcinha
60 X 40 cm
Anjo da Guarda de Renato
60X 40 cm
XXXXXXXXXXXXX
Série: Orixás
cópia de Iansã
0,80 X 0,60
Iansã de Leny
80 X 0,60cm
Iemanjá
70 X 50 cm
Oxossi (Boiadeiro)
50 X 30cm
XXXXXXXX
Série: TELINHAS p/ Bazar
(tamanhos variando entre 10X15cm e 9X12cm)

Natureza Morta

Natureza Morta
Natureza Morta

Natureza Morta
Natureza Morta
A varanda
Menotti Del Picchia
Mário Quintana
Fruto
Globo Frio
Leda Margarida
Evitei enxergar
a completa cessação
da matéria viva.
Perdi-me,
na confusão das notícias.
Não queria acreditar
no óbvio, não-óbvio.
Reencontrei-me, e vi,
vi meu mundo sem face,
incompleto,
de preto vestido,
na face da Terra -
no Globo da Morte.
Estupidez
Lêda Margarida
Biografia de Van Gogh:
https://youtu.be/fjt5gWCx120?t=135
https://youtu.be/Kj7Vgtg0JuQ?t=130
https://youtu.be/ZZDIVDRxIvE?t=
Serie: EU VENHO DA BAHIA
CABOCLO - O Faraó do Pelô
80 x 60cm
A musa do Caboclo do Perlô
80 X 60cm
Cosme e Damião
1.00 X 1.00m
Ela vem chegando
1.20 X 70m
Miscigenação
1.00 X 1.00
Abaixo os Muros do Preconceito
1.00 X 1.00m
XXXXXXXX
Série: MULHERES ARTISTAS
Nana a garota do violão lilás
50 X 75 cm
Beatriz, a garota do bandolim
70 X 50 cm
Bartira e seu sax
40 X 60 cm
Lia, a pianista
70 X 50 cm
Ana e sua flauta
80 X 60 cm
Janaína, bailarina do Ébano
050 X 50 cm

Sophia
XXXXXXXX
Série: SANTOS
Santo Antônio
1,00 X 70 cm
Santo Ambrósio de Milão
São Cosme e São Damião
50 X 50 cm
Santo Ambrósio de Milão
80 X 80 cm
São Sebastião
90 X 60 cm
Nossa Sra. da Conceição
90 X 60 cm
Santa Cecília
1,00 X 70 cm
Cosme e Damião
20 X 20 cm
Amor Maior
70 x 50cm
XXXXXXXX
Série; AS VIRTUDES DE SANTO ANTÔNIO
Simplicidade
070 X 50 cm
XXXXXXXX
Série : LIVRE
Maíra depois da festa
20 X 20 cmEnzo
20 X 20 cm
Enzo Cerqueira, aos 07 anos
50 X 50 cm
70 X 50 cm
Amanhecer na pracinha junto ao mar
60 X 40 cm
Entardecer na Pracinha dos Sobrados Amarelos
70 X 50 cm
Final de tarde na pracinha junto ao mar.
70 X 50 cm
50 X 50 cm
A varanda de Lyginha
30 X 40 cm
Menina espanhola
20 X 20 cm
Flores Amigas
40 X 30 cm
Encantamento e Colheita
70 X 50 cm
Escolhas
70 X 50 cm
A leitora
70 X 50 cm
Arte sobre papel (pinturas em pratos de papietagem)
Acrobacia
0,60 X 0,40
pintura de reproduçao da foto de
Amy Winehouse
75 X 50 cm
Clarinha, acrilica sobre tela,
50 X 70 cm
Graça
20 x 40 cm
Anjinha "Maria"
60 X 40 cm
Anjo da Guarda de Marcinha
60 X 40 cm
Anjo da Guarda de Renato
XXXXXXXXXXXXX
Série: Orixás
cópia de Iansã
0,80 X 0,60
Iansã de Leny
70 X 50 cm
Oxossi (Boiadeiro)
50 X 30cm
XXXXXXXX
Série: TELINHAS p/ Bazar
(tamanhos variando entre 10X15cm e 9X12cm)

Natureza Morta

Natureza Morta
Natureza Morta
Neusa
Natureza Morta

Natureza Morta
Natureza Morta
Natureza Morta
A varanda
O portão do quintal da casa da Vovó
Zezé meditando
Letícia, bamboleando
A jardineira da janela azul
Detalhe varanda casario
Chegaram as Flores
Casario "detalhe"
Natureza Morta
A paz mora aqui
Natureza Morta
Natureza Morta
Natureza Morta
Colocando a flor no cabelo
XXXX
Vídeos de Arte
https://youtu.be/Kj7Vgtg0JuQ?t=130
Leonardo da Vinci
https://youtu.be/ZZDIVDRxIvE?t=
Michelangelo
https://youtu.be/fjt5gWCx120?t=135
Papel reciclado
XXXX
P O E M A S
O Voo
Goza a euforia do voo do anjo perdido em ti
Não indagues se nossas estradas
tempo e vento desabam no abismo. que sabes tu do fim...
Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o de estrelas
conserva a ilusão de que teu voo te leva sempre para mais alto
no deslumbramento da ascensão
se pressentires que amanhã estarás mudo,
esgota como um pássaro as canções que tens na garganta canta,
canta para conservar a ilusão de festa e de vitória
talvez as canções adormeçam as feras que esperam devorar o pássaro
desde que nasceste não és mais que um voo no tempo
rumo ao céu? que importa a rota
voa e canta enquanto resistirem as asas.
Para Sempre
Carlos Drummond de Andrade
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Não sei quantas almas tenho
Fernando Pessoa
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.
Quem sabe um dia
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.
Quem sabe um dia
Mário Quintana
Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois.
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois.
Fruto
Lêda Margarida
O sonho-consciência,
o casal de crianças
que dispersas sonharam -
a fantasia de louça.
Os namorados que se amaram -
um ato, o gesto maior,
o gesto da mulher
o desejo do homem,
Sou realidade,
matéria e alma - o fruto.
Sou a doce vida,
de uma noite
ou dia,
a alegria chegada.
Sou alegre pranto,
o anexo das idéias,
vivos desejos
e imagens - o FRUTO.
Repasto
Leda Margarida
Para compor um poema de laços de sangue,
com palavras de sol como abrigo
que te procuro.
Para doar fartura de amor,
que há muito te acato
e me engano... me engano e te persigo...
e te encontro distante.
Repasto
Leda Margarida
Para compor um poema de laços de sangue,
com palavras de sol como abrigo
que te procuro.
Para doar fartura de amor,
que há muito te acato
e me engano... me engano e te persigo...
e te encontro distante.
Vem, vem, vem
que te vigio, que te preciso
para não sorrir, o sorriso derrotado dos vencidos.
Vem que te reclamo
salva-me de enganos,
reparte o meu amor,
desenvolve a tua fé.
Vem, que já sei demais de sombra e fome
quero luz e banquete.
Vem amigo vaqueiro
abre caminho neste pasto
que tudo é amor.
que te vigio, que te preciso
para não sorrir, o sorriso derrotado dos vencidos.
Vem que te reclamo
salva-me de enganos,
reparte o meu amor,
desenvolve a tua fé.
Vem, que já sei demais de sombra e fome
quero luz e banquete.
Vem amigo vaqueiro
abre caminho neste pasto
que tudo é amor.
Asas Partidas
Leda Margarida
Procuraram em mim
a flor - a vida,
encontraram-me morta -
escondida no recôncavo
de meu pensamento,
sepultada na esquina da realidade.
Ressuscitaram-me,
e me ensinaram a viver -
ilusão.
Calei o mundo em meus anseios,
e me ensinaram a falar afeto,
a gritar amor.
Agrediram-me,
e eu comi saudade.
E bem-aventurada eu,
que ainda sei chorar,
chorar e voar
a levar mensagens
ainda que, de asas partidas.
Globo Frio
Leda Margarida
Evitei enxergar
a completa cessação
da matéria viva.
Perdi-me,
na confusão das notícias.
Não queria acreditar
no óbvio, não-óbvio.
Reencontrei-me, e vi,
vi meu mundo sem face,
incompleto,
de preto vestido,
na face da Terra -
no Globo da Morte.
Estupidez
Lêda Margarida
a flor do rosto
entristece.
mata o gesto
quebra a alma
e água corre
para um rio
que se esconde...
a paz do mundo corre perigo,
e você não ouve o meu grito
que se perde:
o meu pranto,
após sua partida,
registrou um oceano.
- uma estupidez!
XXXX
BIOGRAFIAS
Texto conforme blog de Rubens Antonio
XXXX
BIOGRAFIAS
Texto conforme blog de Rubens Antonio
"Ao mestre Artista plástico sergipano Ailton Lima"
A pomba branca é o símbolo da pureza… da paz…
Era o carro-chefe temático das obras de Arte do artista plástico Ailton Lima, quando em vida. Foi um sergipano, professor da Escola de belas Artes da UFBa, Mestre em Arte-Educação pela "The University of Kansas" (EUA), que dedicou sua vida à causa da paz.
Utilizava sua refinada técnica de pastel seco (espécie de giz colorido) sobre papel para tranqüilizar-nos.
Suas figuras humanas, geralmente pintadas em verde, aparecem em preto branco, em respeito ao mestre–artista que se foi para um recanto de paz etérea.
São figuras reflexivas de olhares súplices.
Parecem convidar-nos a uma viagem íntima, ao âmago de nossa paz interior.
Esse magnetismo visual nos induz a embarcar nessas imagens tranquilas, mesmo que tenhamos que transpor os arames farpados da vida…
É o domínio da paz sobre a guerra que nos inclina à reflexão… .
Postado por Rubens Antonio
Biografia de Van Gogh:
Van Gogh (1853-1890) (1853-1890) foi um importante pintor holandês, um dos maiores representantes da pintura pós-impressionista.
Vincent Willem van Gogh (1853-1890) nasceu em Zundert, uma pequena aldeia holandesa. Filho de um pastor calvinista foi uma criança rebelde e insociável. Em 1869 ingressa num internato provinciano. Em 1869 vai para Haia trabalhar com o tio que abriu a sucursal da Galeria Goupil, uma importante empresa que comerciava obras e livros. Depois de três anos é mandado para Bruxelas, onde passa dois anos. Depois vai para Londres, sempre a serviço da galeria.
Em 1875, van Gogh consegue sua transferência para Paris, onde julgava poder libertar-se de todas as suas frustrações. Em abril de 1876, após indispor-se com os clientes, é demitido do grupo Goupil. Vai para Inglaterra onde aceita o cargo de professor em escolas primárias de pequenas cidades. Nesse mesmo ano, em dezembro, vai para Etten, onde encontra sua família, mas suas relações familiares continuam difíceis, só sente-se compreendido por Theo, seu irmão mais novo.
Van Gogh torna-se depressivo e sofre seguidas crises nervosas, passa longos períodos de solidão. Em 1877 consegue emprego em uma livraria em Dordrecht, até que decide seguir a carreira do pai. Ingressa no Seminário Teológico da Universidade de Amsterdã. Reprovado por falta de base ingressa na Escola Evangélica, em Bruxelas. Consegue o lugar de pregador missionário nas minas de carvão de Borinage, na Bélgica. Em 1879 é demitido, pois prega pouco e preocupa-se demasiadamente com os doentes e as crianças.
Em 1880 vai para Bruxelas, e com o dinheiro que o irmão lhe manda, estuda anatomia e perspectiva. Passa os dias desenhando. Em 1881 muda-se para Haia, onde é acolhido pelo pintor Mauve. Pinta aquarelas, onde aparecem marinheiros, pescadores, camponeses. Escreve para o irmão “Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida”. Em julho de 1882 pinta seu primeiro quadro a óleo. No ano seguinte volta para casa dos pais, onde passa os dias lendo e pintando.
Em 1985 seu pai morre repentinamente. Nesse mesmo ano pinta “Os Comedores de Batata”, em um ambiente sombrio e tons escuros. Em novembro viaja para Antuérpia, onde em janeiro de 1886 inicia estudos na Academia local. Em fevereiro é acolhido por Theo, em Paris, que dirige a Galeria Goupil. Nessa época pinta “Pai Tanguy” (1887). Encontra-se com Pissarro, Degas, Gauguin, Seurat. Em dois anos pinta 200 quadros, entre eles, o “Auto Retrato” (1887).
Van Gogh encontra-se com a saúde precária e segue os conselhos de Toulouse-Lautrec, vai para o campo, em fevereiro está em Arles, pintando ao ar livre. Pinta mais de 100 quadros, entre eles, “Os Girassóis” (1888) e “Armand” (1888). Convida Gauguin para trabalharem juntos, mas Van Gogh tem crises de humor. Há relator que sua amante teria se envolvido com Gauguin e ao descobrir discute e agride o amigo com uma navalha. Arrependido corta um pedaço de sua orelha e manda num envelope para a mulher que motivou a briga. É recolhido para o hospital. Vai para casa e pinta o “Auto Retrato com a Orelha Cortada” (1888).
Em maio de 1989 ele mesmo pede ao irmão que o interne. Vai para o Hospital de Saint-Rémy e transforma seu quarto em um ateliê. Fez mais de duzentos novos quadros, centenas de desenhos, e todos revela sua luta. Theo é chamado, mas não pode visitar o irmão, pois sua mulher espera o primeiro filho. Pede a Signac, um amigo pintor, que vá visitá-lo. Signac sai impressionado com a pintora de Van Gogh que leva alguns amigos à casa de Theo para ver alguns quadros. O jornal Mercúrio de França faz elogios ao pintor. Uma exposição na Galeria de Bruxelas é organizada, mas só vende um quadro “A Vinha Vermelha”, o único que seria vendido durante a vida do pintor.
Van Gogh deixa Sant-Rémy em maio de 1890. Vai para Auvers, sob os cuidados do Dr. Gachet que o examina e diz que a situação é grave. Pinta mais de 200 desenhos e mais de 40 quadros, entre eles, “Os Ciprestes”, “Trigal com Corvos” e “Retrato do Dr. Gachet”. No dia 27 de julho de 1890 Van Gogh sai para o campo de trigo com um revolver na mão e no meio do campo dá um tiro no peito e é socorrido.
Van Gogh morreu em Alvers, França, em 29 de julho de 1890. No dia de sua morte, no sótão da Galeria Goupil, em Paris, 700 quadros amontoavam-se sem comprador. A fama só veio após sua morte. Grande parte de sua historia está descrita nas 750 cartas que escreveu para seu irmão Theo, e que evidenciava a forte ligação entre os dois.
Obras de Van Gogh
A Igreja em Nuenen, 1884
Os Comedores de Batata, 1885
A Casa Paroquial de Nuenen, 1885
Caveira com Cigarro Aceso, 1886
Guinguette de Montmartre, 1886
A Italiana, 1887
A Ponte Debaixo da Chuva, 1887
Natureza Morta com Absinto, 1887
Dois Girassóis Cortados, 1887
Auto-Retrato com Chapéu de Palha, 1887
Pai Tanguy, 1887-1888
Auto-Retrato Dedicado a Gauguin, 1888
Terraço do Café na Praça do Fórum, 1888
A Casa Amarela, 1888
Barcos de Saintes-Maries, 1888
O Velho Moinho, 1888
La Mousmé, 1888
A Vinha Vermelha, 1888
Os Girassóis, 1888
O Quarto de Van Gogh em Arles, 1889
Noite Estrelada, 1889
Auto-Retrato com Orelha Cortada, 1888
Oliveiras, 1889
Os Ciprestes, 1889
A Sesta, 1890
A Ronda dos Prisioneiros, 1890
Amendoeiras, 1890
A Igreja de Auvers, 1890
Trigal com Corvos, 1890
Retrato de Dr, Gachet, 1890
Informações biográficas de Van Gogh:
Data do Nascimento: 30/03/1853
Data da Morte: 29/07/1890
Morreu aos: 37 anos
Última atualização do biografia de Van Gogh: 26/03/2015.
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5 José de Alencar
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José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima
Otto von Bismarck
Moura Cavalcanti
« Usain Bolt« Usher«Van Gogh»Vasco da Gama »Vicente de Carvalho »
Você está visualizando a biografia resumida, com o resumo da Van Gogh. Esta biografia foi atualizada em 26/03/2015.
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Índice de Biografias | Novas Biografias | Top Biografias | Encontrou um Erro?
Quem Somos | Política de Privacidade | Termos de Uso | Contato
Juarez Marialva Tito Martins Paraíso
Nascimento: 1934 (Brasil, Bahia, Rio de Contas)
Habilidades: Pintor, Gravador, Desenhista, Professor de artes plásticas, Crítico de artes visuais
Biografia
Juarez Marialva Tito Martins Paraíso (Arapiranga BA 1934). Pintor, gravador, desenhista, professor e crítico. Ingressa na Escola de Belas Artes da UFBA, em Salvador, em 1950, onde seis anos mais tarde, leciona didática especial de desenho e desenho de modelo vivo. Atua como crítico de artes plásticas, no jornal Diário de Notícias. Entre 1966 e 1968, projeta e realiza as duas bienais da Bahia. A partir de 1975, dedica-se a experiências com fotografia, desenho, tapeçaria e murais. Em 1984, executa o painel da Biblioteca Central da UFBA. Na década de 90, ilustra os poemas: Bandido Negro e Saudações a Palmares, no livro Castro Alves: Poesias.
Exposições
Salão de Arte Moderna do Distrito Federal (4. : 1967 : Brasília, DF)
início: 1967 - término: 1968
Teatro Nacional Cláudio Santoro
Participante
Coletiva
Salão Baiano de Fotografia Contemporânea (1. : 1968 : Salvador, BA)
início: 20/1/1968 - término: 5/2/1968
Júri
Coletiva
Panorama de Arte Atual Brasileira (1. : 1969 : São Paulo, SP)
início: 22/4/1969 - término: 1969
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP)
Participante
Coletiva
Panorama de Arte Atual Brasileira (3. : 1971 : São Paulo, SP)
início: 22/6/1971 - término: 1971
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP)
Participante
Coletiva
Salão Paranaense (28. : 1971 : Curitiba, PR)
início: 19/12/1971 - término: 19/1/1972
Participante
Coletiva
Bienal Internacional de São Paulo (12. : 1973 : São Paulo, SP)
início: 5/10/1973 - término: 2/12/1973
Fundação Bienal (São Paulo, SP)
Participante
Coletiva
Fontes de Pesquisa
PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1969, p.405
DICIONÁRIO brasileiro de artistas plásticos. Organização Carlos Cavalcanti e Walmir Ayala. Brasília: INL, 1973-1980. 4v., il., (Dicionários especializados, 5).
EXPOSIÇÃO dos murais das escolas municipais de Belo Horizonte. Apresentação de Luiz Verano e Orlando Vaz Filho. Belo Horizonte: s. ed. , 1976.
SALÃO GLOBAL DE INVERNO, 8. , São Paulo, 1981. Minas: arte atual. Apresentação de Anacir Ferreira de Abreu. Texto de Roberto Marinho. São Paulo: MASP, 1981.
VIEIRA, Ivone Luzia. A Escola Guignard na cultura modernista de Minas 1944-1962. Pedro Leopoldo: Companhia Empreendimento Sabará, 1988.
ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil - I. São Paulo: Fundação Djalma Guimarães : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 490 p., il. color.
https://youtu.be/fjt5gWCx120?t=135
https://youtu.be/Kj7Vgtg0JuQ?t=130
https://youtu.be/ZZDIVDRxIvE?t=
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